Vento em direção ao mar
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Vento em direção ao mar
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Ao nosso Amor
Ao nosso amor (Hugo Branquinho)
Ao nosso amor:
Que é o suspiro do encontro
Na partida, até logo
O meio, o início e o fim
Ao novo amor:
Ao adormecer primeiro
Sinto seu cheiro
Pertinho de mim
Simplesmente, assim,
Com sorriso no rosto
Me viro de lado
Tentando sonhar acordado
Esperando seu beijo
Logo mais,
Ao amanhecer
31/05/11
terça-feira, 19 de abril de 2011
Show em Brasília!!!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Amores da Terra
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Flores de Maio
Olhando agora para a flor de maio da sala da minha casa, coloco aqui a letra da música " Flores de Maio", minha e do meu irmão Heitor Branquinho.
Flores de Maio
Heitor Branquinho
Hugo Branquinho
Some o ano todo volta logo após o verão
Amarela, rosa, avermelhada, multicor
Perfeição do amor
O melhor presente que se pode receber
O mais belo sentimento chega a florescer
Quem não quer mais nem saber chega a se encantar
Quando surge na cor branca para variar
Desviam o olhar
Todo mundo espera azul aparecer
Querem ver pra crer
Flores de maio vêm mostrar
que todo amor vale a pena se for sincero
Por isso sempre espero
Ela é carioca mas chegou lá no Japão
Todo velho mundo se rendeu a emoção
De ver surgir a flor
Que dá cor à estação
Do amor: a perfeição.
Sonhar!!!
Essa é a letra de uma das primeiras músicas que compus, ainda na adolescência. Gosto muito dela. Letra minha e música em parceria com meu grande amigo, Thales Mendonça!
Sonhar
Pensar em tudo
Sonhar com tudo que virá
Nunca é muito forte pra pronunciar
Pensar é muito bom antes de falar
Deixe que a vida passe sem se preocupar
Com os danos e enganos que virão
Relutar com os dedos ante os olhos
E sons de gente a gritar
Acordar com o sol, relutar com os dedos ante os olhos
E sons de gente a gritar.
Nunca deixe o nunca te segurar,
Não deixe de sonhar
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Feliz 2011 para todos nós!!! Demorei a postar aqui, mas vamo que vamo... Essas são duas poesias que escrevi já faz alguns anos e compartilho agora... Abraços!
Eu o vi voando
Minúsculo, asas pequenas
Nada perigoso,
Apenas fazia um barulho
Que me incomodava
Rapidamente, sem pestanejar
Quando passou na minha frente
Atirei as duas mãos
de encontro ao inseto
Não morreu, passou raspando
Não consegue mais voar
Tenta desesperadamente
Subir pelo vidro da janela
Pôr(pus) fim, a sua liberdade
Tentando, vi
Mas nada fiz
O asfalto
Um garotinho com
Roupa que combina
Boné e bermuda, vermelha
Camiseta e tênis, amarelo
Não está assim por vaidade
Não vê ninguém ao seu lado
Corre
Nessa vida, nasce rodopiando
Parando em algum lugar
Nada de berço ou cama quente
Asfalto
Sólido, solitário
Coisa de gente que cresce só,
Guerreiro que ama, xinga, grita
Bate
O pó